Manutenção preventiva ou corretiva: qual é a ideal?

Ao ler o título deste artigo, a maioria poderia afirmar: “A preventiva, óbvio”. Porém, observando o mercado, não sentimos essa clareza, fazendo-nos concluir, que não está tão óbvio assim ou ela está sendo negligenciada no dia a dia, a ponto de ser esquecida. A maioria (em disparado) dos projetos que chegam até nós, são manutenções corretivas. O que nos preocupa bastante, pois ao adotar esse método, as pessoas estão perdendo dinheiro e tempo com as paradas para a realização dos reparos.

Sem falar que as manutenções corretivas aumentam os custos da organização com retrabalhos, e em muitos casos – quando há uma cadeia de processos – deixam de faturar até que o equipamento, a peça, a área ou o ativo retorne da manutenção.

Tem como essa conta trazer algum benefício?

Optando por uma manutenção corretiva

Muitas vezes, as pessoas optam por uma manutenção corretiva ao invés de preventiva, com a ideia de “não gastar quando não necessário e na hora que precisar, dá-se um jeito”. Dessa forma, a empresa “economizaria” gastos, “reduziria” custos.  Encontram-se no dilema da utopia.

Na verdade – e infelizmente o cliente percebe somente quando o problema está aí-, ao pensar dessa forma, os custos de uma manutenção corretiva são muito maiores aos da preventiva. Porque há processos que não podem deixar de ser feitos para a correção do problema antes de aplicar então a solução efetiva, por isso do aumento dos custos, do tempo de parada, e todas as consequências citadas anteriormente.

Quando há problemas com infiltração, corrosão, abrasão ou aderência de produtos- este dificulta o deslizamento de material, como por exemplo em moegas, balanças ou caminhões basculantes que transportam areia, terra, fertilizantes- há casos que necessitam de muitos processos para o preparo do substrato para então poder receber, no nosso caso, os Revestimentos Protetivos de Alta Performance.

Para a aplicação dos Revestimentos Protetivos de Alta Performance (RPAP), sempre há a necessidade do preparo do substrato (clique aqui para ler o artigo no qual falamos sobre isso). E varia de acordo com a situação do local a ser aplicado.

• Pedindo licença para deixar de faturar por mais tempo 

Quando a manutenção é corretiva, há casos nos quais há necessidade do cliente realizar reparos no substrato para substituir a área gasta que não havia uma proteção adequada – por exemplo, balanças de fluxo que acabam tendo sua superfície furada devido a abrasão ali sofrida, então se precisa restaurar aquela área, substituindo a chapa –  hidro jateamento, lixamento pesado, restaurar rachaduras no concreto, nivelar a superfície quando o piso apresenta irregularidades, entre outros, para então chegar na aplicação do primer e após do revestimento.

Ou seja, na corretiva, os gastos e perdas dependem de cada situação, mas várias são as que chegam a valores que o cliente não previa que alcançasse.

O problema, em uma manutenção corretiva são os processos que antecedem a aplicação de uma solução efetiva, os processos para recuperar a integridade do substrato. Esses sim, que variam de acordo com cada caso, necessitam de licença para mais tempo. Mas, após a aplicação corretiva, quando optado pelos Revestimentos Protetivos de Alta Performance Marema Coatings, a partir daí, com a sua aplicação, os resultados obtidos são os mesmos dos citados na sessão “Sem demandar muito do seu tempo, e ainda acrescentando vida útil ao seu ativo. Que tal?”, mais abaixo.

Optando por uma manutenção preventiva

Em uma manutenção preventiva, quando o substrato está nas condições desejadas, superfície sem irregularidades, patologias, está “como novo”, para a aplicação da maioria dos revestimentos, somente um lixamento superficial – para abrir os poros da superfície- e aplicação do primer compatível com o revestimento, já impactam positivamente no resultado.

Dessa forma, o orçamento é mais otimizado. Lógico que, precisamos colocar em questão, o tipo de revestimento optado na preventiva também. Se somente é olhado para custo e não para a performance do revestimento em orçamento, mesmo a preventiva, poderá em pouco tempo se transformar em corretiva. O ideal é sempre ver se o revestimento é compatível com a necessidade exigida, e se você decide por mais proteção e longevidade para o seu ativo, adquirir revestimentos que prezem por isso, mesmo que no primeiro momento, pareça um alto investimento, a longevidade e performance adquirida com o mesmo, se paga como também se transforma em resultados positivos para a organização e suas pessoas.

Minha realidade no momento não permite que eu faça uma manutenção preventiva. E agora?

Claro, que há casos nos quais, no determinado momento, não há condições de manutenções preventivas serem realizadas, mas a nossa dica, é que elas estejam sempre na sua lista de prioridades. Não pode realizar agora? Não tem problema, só não perca de vista. Porque quem arca com as maiores consequências depois não é nem o seu ativo, é você. É a sua energia que será drenada para consertar o problema, ao invés de ser investida em atividades que geram resultado para a organização. É a sua organização que terá que pedir licença para, em muitos casos, deixar de faturar no prazo de manutenção porque o processo dependia daquele ativo.

Sem demandar muito do seu tempo, e ainda acrescentando vida útil ao seu ativo. Que tal?

Nossa equipe de aplicadores próprios de alta performance aplicam de maneira rápida e eficaz. Os revestimentos protetivos de alta performance têm Tack Free (ponto de toque) de 12 segundos, você pode caminhar sob (não transitar intensamente) em 10 minutos, e a cura total dele se dá em 24h (você pode retornar às atividades normalmente).

São revestimentos protetivos desenvolvidos para ofertar robustez e longevidade, então, prezam pela integridade do seu ativo por meio da sua tecnologia em suas propriedades que difere das soluções comuns já difundidas no mercado. E o melhor: tudo isso, sem demandar muito do seu tempo, e ainda acrescentando tempo de vida útil no seu ativo e alta performance para o seu dia a dia. Que tal? Você investe sua energia em atividades que trazem resultados para você e para a sua organização, enquanto o seu ativo continua ali, lhe auxiliando nas atividades sem “lhe deixar na mão” ou “lhe pegar de surpresa”.

Afinal, qual é a ideal?

Manutenção preventiva ou corretiva: qual é a ideal? Depende dos resultados que você busca atingir por meio da sua realidade para a construção de um futuro sólido e próspero. E eles podem começar hoje ou daqui um tempo. Só não se deixe levar pelo custo da soma errada. Esse é o nosso alerta. Nós, realizamos a aplicação tanto na preventiva como na corretiva. Não somos nós que perdemos. É você.