Introdução
Base de silos, corrosão interna, aplicação no teto de silos são questões que atrapalham o dia a dia de muitas cooperativas e fazendas e comprometem tanto o material armazenado com a própria vida útil do ativo. Muitas são as alternativas que já foram testadas, mas o custo com o retrabalho sempre está na mesa do financeiro. E esse é o início do desgaste entre o time de preservação de patrimônio, time de manutenção e o gestor financeiro.
Mas, há uma saída que facilita o dia a dia de todas essas pessoas e ainda, impacta diretamente nos resultados obtidos, porque ao mesmo tempo que cuida do material armazenado, blinda a estrutura de armazenagem.
Antes de partirmos para o “xeque mate”, vamos considerar umas questões importantes aqui, afinal, são imprescindíveis para ser consideradas na hora da decisão de uma solução. Precisa haver coerência. Todo jogo, precisa de uma estratégia. E para montar uma estratégia, é preciso estudar o contexto.
Contexto
Silos de estrutura metálica
- Movimentação da estrutura: Não é novidade que o silo de estrutura metálica, devido a sua exposição ao tempo, trabalha. Durante o dia se expande (variando de acordo com as temperaturas) e à noite retrai.
- Movimentação da base: A base, feita de concreto, também tem a característica de trabalhar sob a ação das temperaturas, claro com um coeficiente diferente do metal.
- Corrosão: Com as intempéries climáticas, o metal sofre a ação da corrosão devido a umidade presente tanto em dias de chuva, quanto em dias de calor (chapa esquenta e condensa)
- Degradação da base: exposto às intempéries climáticas (com os raios UV e a água que percola em dias de chuva desde o telhado do silo) somados à movimentação estrutural do próprio concreto e da estrutura de armazenagem, a base apresenta fissuras e rachaduras em todo o seu entorno, inclusive no encontro com o metal.
Resultado
A soma desses fatores interferem diretamente no material armazenado e na vida útil do ativo pois ambos não estão totalmente seguro de avarias. Por exemplo:
- Infiltração: a água percola no encontro do base de concreto com a estrutura metálica deixando o conteúdo interno úmido.
- Umidade: o conteúdo interno estando úmido, no encontro com chapa que também está com corrosão, gera a famosa corrosão preta. Dessa forma, comprometem a saúde do material armazenado e da estrutura de armazenagem visto que o material é considerado como perda e na estrutura, para uma remoção desse “bolor” há necessidade de ação mecânica e assim, resulta em danos ao ativo e dúvidas quanto garantia do sucesso do seu funcionamento: proteção da armazenagem.
- Perda de material: além da energia e custos gastos para tentar resolver todos os problemas gerados, ainda há a perda parcial do material que poderia ser faturado se estivesse protegido.
- Ônus: exposto a tantas fatores, quais revestimentos poderiam me assegurar a impermeabilização, proteção e vida útil do meu ativo e acabar com o aumento dos meus gastos e diminuir as minhas preocupações?
Todos esses pontos colocados para os dois tipos de silos, devem ser considerados na hora da decisão de um revestimento que deve cumprir a função de assegurar que o seu “cofre” proteja o seu “ouro”. Ou seja, esse é contexto para que você trace a sua estratégia: a procura/consideração de algumas alternativas.
Estratégia: considerando alternativas
Para iniciar a busca por uma solução que seja coerente com as necessidades (apresentadas acima), convidamos você a fazer umas perguntas chaves:
- Qual é o valor do meu patrimônio? (valor, não preço)
- O que ele representa no meu dia a dia? (qual é o papel dele?)
- Qual é o impacto dele nas minhas atividades? (o comprometimento dele impacta no quê?)
- Quanto vale o meu tempo? (o quanto eu posso me envolver com “dores de cabeça” – resolver os problemas acima com frequência. Tenho tempo para ficar lidando com atividades que atrasam a minha performance no dia a dia?)
É com base nas respostas acima, que você parte para a etapa de DECISÃO.
Xeque – mate: a solução
Após levar em conta algo imprescindível (o contexto), e partir para a estratégia (considerar alternativas/opções sob a lente do VALOR – e não preço), que você está preparado para dar o xeque – mate, ou seja, a decisão por uma solução. Precisa haver coerência entre necessidade e solução decidida, lembra?
Então, é aqui que podemos lhe apresentar algo que foi desenvolvido para atender as necessidades já apresentadas neste artigo: Os Revestimentos Protetivos de Alta Performance (RPAP).
Aplicados em spray à quente com máquina proporcionadora de alta pressão, aderem 100% e moldam-se perfeitamente ao substrato. Em se tratando de elastômeros, acompanham o movimento estrutural com alta resistência ao alongamento e principalmente ao rasgo. (NOTA: não basta a solução ter alto coeficiente de alongamento, a resistência ao rasgo é fundamental porque leva a questão fadiga – a dilata e comprime- em consideração).
Também, em sua formulação apresentam resistência os raios UV, dessa forma não racham, nem trincam nem descascam. Dessa forma, garantem a impermeabilização 100%, eliminando também a corrosão no local aplicado e aumentando a vida útil do ativo. Além disso, evitam o incrustamento dos produtos na superfície da estrutura.
Tanto a aplicação quanto reaplicação (caso haja necessidade) são realizadas de maneira rápida e eficaz porque contamos com equipe própria preparada para realizar esse tipo de projeto, liberando rapidamente o ativo para novamente entrar em operação.
Quanto às juntas de dilatação, também são preparadas e aplicadas com os RPAP, pois a tecnologia assegura que a movimentação aconteça normalmente sem interferir na segurança da impermeabilização com sucesso.
Assim, eliminam-se os retrabalhos, as perdas de tempo e altos custos antes vivenciados.
E então…Vamos juntos?